Pois é, Alex de La Iglesia (La Comunidad, Crimen Ferpecto) está de volta com mais uma loucura.
"Creio que é meu filme mais pessoal. Foi o que mais desfrutei e mais sofri rodando. Estou muito orgulhoso. É minha maneira de ver a vida. Fundamentalmente é uma história de amor. De amor, de humor e de terror”.
No começo da história, o Palhaço Estúpido (Santiago Segura) e outros artistas do circo são recrutados pela milícia para lutar na Guerra Civil Espanhola. Ele vai morrer na prisão, mas, antes, pede a seu filho que se vingue. Adulto, Javier (Carlos Areces) também vai trabalhar no circo, mas como um Palhaço Triste. Começa uma rivalidade com outro palhaço, Sergio (Antonio de la Torre), pelo amor da acrobata Natalia (Carolina Bang). A disputa vai se intensificando e ficando mais cruel e violenta, com tiros, facadas e mutilação.
A violência se justifica para mostrar o estado de ânimo de um período dos mais sangrentos da história. O sangue espirra e jorra como resultado da divisão da sociedade, desfigurada pela ditadura franquista e pela Guerra Civil. Em certo momento, um personagem pergunta: “Será que somos todos loucos?”. O delírio aumenta cada vez mais, envolvendo os elementos mais diversos, de animais à Igreja Católica.
A mistura pop de Balada Triste de Trompeta junta diversas referências, de Um Corpo que Cai, de Hitchcock, aos filmes de monstro, e vários gêneros – terror, drama, ação, romance. É uma mescla forte, envolvente e impossível de deixar alguém indiferente.
"Creio que é meu filme mais pessoal. Foi o que mais desfrutei e mais sofri rodando. Estou muito orgulhoso. É minha maneira de ver a vida. Fundamentalmente é uma história de amor. De amor, de humor e de terror”.
Um jornalista perguntou por que o realizador tinha usado dois palhaços, um violento e outro que se torna violento, num embate pelo amor da acrobata Natalia (Carolina Bang). “Dei conta de que é o ódio que tenho a mim mesmo, a uma parte de mim. Um palhaço representa meu lado intransigente, intolerante, violento, rancoroso. E o outro representa meu lado intransigente, intolerante, violento, rancoroso”, disse, provocando risos.
No começo da história, o Palhaço Estúpido (Santiago Segura) e outros artistas do circo são recrutados pela milícia para lutar na Guerra Civil Espanhola. Ele vai morrer na prisão, mas, antes, pede a seu filho que se vingue. Adulto, Javier (Carlos Areces) também vai trabalhar no circo, mas como um Palhaço Triste. Começa uma rivalidade com outro palhaço, Sergio (Antonio de la Torre), pelo amor da acrobata Natalia (Carolina Bang). A disputa vai se intensificando e ficando mais cruel e violenta, com tiros, facadas e mutilação.
A violência se justifica para mostrar o estado de ânimo de um período dos mais sangrentos da história. O sangue espirra e jorra como resultado da divisão da sociedade, desfigurada pela ditadura franquista e pela Guerra Civil. Em certo momento, um personagem pergunta: “Será que somos todos loucos?”. O delírio aumenta cada vez mais, envolvendo os elementos mais diversos, de animais à Igreja Católica.
A mistura pop de Balada Triste de Trompeta junta diversas referências, de Um Corpo que Cai, de Hitchcock, aos filmes de monstro, e vários gêneros – terror, drama, ação, romance. É uma mescla forte, envolvente e impossível de deixar alguém indiferente.